Willian, do Chelsea, diz que futebol salvou sua vida: 'Era péssimo aluno'


William perde a bola após carrinho de David Meyler em jogo do Chelsea contra o Hull City: sem futebol, pandeiro Em um longo perfil publicado nesta sexta-feira no site do jornal inglês Daily Mail, o jogador Willian do Chelsea, diz que se não fosse jogador de futebol estaria provavelmente "tocando música no Brasil: percussão, bateria, pandeiro". O jogador lembra que não era um bom estudante nos tempos de colégio. "Eu era terrível. Tão ruim que pedia à minha mãe fazer meu dever de casa", conta. Nessa época, recorda ao jornal inglês, ele se inspirava em Ronaldo e Zidane, ídolos da Copa de 1998. Criado em Ribeirão Pires, região metropolitana de São Paulo, Willian foi descoberto em uma partida contra o Corinthians. De adversário, tornou-se uma das revelações do time alvinegro. Aos 19 anos, foi contratado pelo Shakhtar Donetsk, na Ucrânia, onde acostumou a viver em temperaturas de até 25 graus Celsius negativos e, pior, longe da família. "Eu olho para aquela época como uma experiência positiva", afirma. Antes de se juntar ao Chelsea, Willian ainda teve uma breve passagem pelo Anzhi, da Rússia, onde jogou com Eto'o, que também foi para o Chelsea na última janela de transferências. Willian quase foi para o Tottenham antes de finalmente fechar com o Chelsea, que gastou 30 milhões de libras em sua contratação (equivalente a 116 milhões de reais). No Chelsea, ganhou a confiança do técnico José Mourinho, que o tem colocado como titular no lugar de Juan Mata. "Ele é um grande técnico", diz Willian. "Ele realmente me ajudou. Ele me dá muita liberdade, mas exige bastante trabalho defensivo. Ele espera e exige muito de nós." Ele parece ter assimilado bem os ensinamentos do técnico. "Você precisa se acostumar ao time, conhecer os outros jogadores, o modo de jogar e a filosofia do técnico. Mas ele me disse que confia no modo como eu jogo agora."

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